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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Ghostly apparition of entire city appears over Chinese river... but is it just a mirage?


Ghostly apparition of entire city appears over Chinese river... but is it just a mirage?


Residents in a Chinese city have been stunned after a giant mirage of a 'ghost city' towered across the skyline.
The apparition appeared earlier this month after heavy rainfall and humid conditions along the Xin'an River in Huanshan City in East China.
Tall buildings, mountains and trees appeared to rise up through the ghostly mist that had descended over the river at dusk. There is usually nothing buy sky across the horizon.
Scroll down to see the video
Haunting: The apparition of buildings and trees rises above the Xin'an River in Huanshan City in East China after heavy rainfall
Haunting: The apparition of buildings and trees rises above the Xin'an River in Huanshan City in East China after heavy rainfall. The skyline above the river is usually clear
Mirage: An entire island with trees, tall buildings and mountains in the distance can be seen in the dusk light in the Chinese city
Mirage: An entire island with trees, tall buildings and mountains in the distance can be seen in the dusk light in the Chinese city where hours before it was only an expanse of water
Amazed residents recorded the footage with some even suggesting that it could have been a 'vortex' to a lost civilisation.
The pictures have baffled experts who visited the city to check that there were not actually any of the building already there.
It is believed that the sight may have been a mirage - a form of illusion that is common in in humid weather.
The phenomenon is caused when moisture in the air becomes warmer than the temperature of water below.
As the rays of sunlight cross from the colder air into the warmer air it is 'bent' or refracted - creating a reflection in the air.
The patterns in the mirage are typically blurred and shimmering with a resemblance to human structures. They are similar to a reflection seen in water.
Although they happen occasionally, the mirage in China is believed to be one of the clearest ever recorded.
Shimmering: The apparent mirage shows the detailed outlines of buildings that experts may have been reflected from the surrounding city
Shimmering: The apparent mirage shows the detailed outlines of buildings that experts may have been reflected from the surrounding city
Ghostly: High-rise office blocks and flats were seen by residents who said the mirage was the most spectacular of a recent crop that have hit the region
Ghostly: High-rise office blocks and flats were seen by residents who said the mirage was the most spectacular of a recent crop that have hit the region
'It's really amazing, it looks like a scene in a movie, in a fairlyland,' said one resident.
She said that a number of similar sights had been seen recently although this one was the most spectacular.
A number of mirages have previous been reported in China. In 2006, English-language paper China Daily published four images of what it said were mirages off the coast of Eastern China's Shandong province.




Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2008161/Ghostly-mirage-appears-river-Huanshan-City-China.html#ixzz1vnIo5B7j

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Equipe acha mais antigo calendário maia e derruba 'fim do mundo'


Imagem divulgada pela  National Geographic  mostra a arqueóloga Angelyn Bass limpando a superfície de uma parede maia no noroeste da Guatemala. Foto: APImagem divulgada pela National Geographic mostra a arqueóloga Angelyn Bass limpando a superfície de uma parede maia no noroeste da Guatemala
Uma equipe de pesquisadores dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira a descoberta do calendário Maia mais antigo documentado até o momento, que data do século IX, pintado nas paredes de um habitáculo encontrado na cidade de Xultún (Guatemala).
O calendário documenta ciclos lunares e o que poderiam ser planetários, explicaram em entrevista coletiva os arqueólogos William Saturno, da Universidade de Boston, e David Stuart, da Universidade do Texas-Austin. A descoberta, que será publicada nesta semana pela revista Science, desmonta a teoria dos que preveem o fim do mundo em 2012 baseando-se nos 13 ciclos do calendário Maia, conhecidos como "baktun", já que o sistema possui, na verdade, 17 "baktun".
"Isto significa que há mais períodos que os 13 (conhecidos até agora)", ressaltou Stuart, para quem o conceito foi "manipulado". Ele disse que o calendário Maia continuará com seus ciclos por mais milhões de anos. Os hieróglifos pintados no que poderia ser um templo da megacidade de Xultún, na região guatemalteca de Petén, é vários séculos mais antigo que os Códices Maias escritos em livros de papel de crosta de árvore do período Pós-clássico tardio.
Os especialistas destacam que há glifos e símbolos que, segundo Stuart, só aparecem em um lugar: o Códice de Dresden, que os maias escreveram muitos séculos mais tarde" e que se acredita ser do ano 1.250. "Nunca tínhamos visto nada igual", assinalou Stuart, professor de Arte e Escritura Mesoamericana, encarregado de decifrar os glifos. Ele destacou que se trata das primeiras pinturas maias encontradas nas paredes de um habitáculo.
O quarto, segundo os especialistas, faz parte de um complexo residencial maior. Os pesquisadores lamentam que parte do quarto tenha sido danificada por saqueadores, mas foi possível conservar várias figuras humanas pintadas e hieróglifos negros e vermelhos. Em uma delas aparece a figura do rei com penas azuis e glifos perto de seu rosto que, segundo decifraram, significam "Irmão Menor".
A parede contém uma série de cálculos que correspondem ao ciclo lunar, enquanto os hieróglifos da parede norte acreditam que poderiam se relacionar com os ciclos de Marte, Mercúrio e, possivelmente, Vênus. Os autores indicam que o objetivo de elaborar esses calendários, segundo os estudos realizados a partir dos códices maias encontrados previamente, era o de buscar a harmonia entre as mudanças celestes e os rituais sagrados, e acreditam que essas pinturas poderiam ter tido o mesmo fim.
"Pela primeira vez vemos o que podem ser registros autênticos de um escrivão, cujo trabalho consistia em ser o encarregado oficial de documentar uma comunidade maia", assinalou Saturno. Em sua opinião, parece que as paredes teriam sido utilizadas como se fossem um quadro-negro para resolver problemas matemáticos.
De acordo com os cientistas, poderia se tratar de um lugar onde se reuniam astrônomos, sacerdotes encarregados do calendário e algum tipo de autoridade, pela riqueza na decoração das pinturas nas paredes, que também utilizaram para fazer suas anotações.

A pesquisa continua aberta para determinar que tipo de quarto se trata, se era uma casa ou um habitáculo de trabalho e se era utilizado por uma ou várias pessoas. "Ainda nos resta explorar 99,9% de Xultún", lembrou Saturno, que afirmou que a grande cidade maia descoberta em 1915 proporcionará novas descobertas nas décadas vindouras. 

Pesquisadores descobriram aquele quer seria o mais antigo calendário maia, com 1,2 mil anos. Detalhe do calendário mostra datas em escritos sobre a Lua (em 1.195.740 dias), Sol (361.640 dias), e possivelmente Vênus (2.448.420 dias) e Marte (1.765.140 dias). As datas vão a quase 7 mil anos no futuro  Foto: AP

Segundo os cientistas, o calendário tem 17 baktun, o que derrubaria a teoria do fim do mundo em 2012  Foto: AP

A hipótese de que os maias previram o fim do mundo para este ano se baseia em uma ideia de que o calendário maia só teria 13 ciclos - e eles acabariam justamente em 2012. <a href=http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5766082-EI8147,00-Equipe+acha+mais+antigo+calendario+maia+e+derruba+fim+do+mundo.html>Leia mais</a>  Foto: AP

Fonte: Terra Notícias

Colaboração: Mirabel Krauser

terça-feira, 8 de maio de 2012

Arte rupestre de caverna francesa é a mais antiga encontrada


Estudo confirma que desenhos em Chauvet, no sul da França, foram feitos no mínimo há 28 mil anos atrás

Foto: Wikimedia CommonsDesenhos da caverna de Chauvet: muito sofisticados para seu tempo











Especialistas discutem há tempos se os sofisticados desenhos de animais de uma famosa caverna francesa são, de fato, os mais antigos do tipo no mundo e um estudo publicado na segunda-feira (7) sugeriu que sim.
As curvas suaves e os detalhes finos das pinturas de ursos, rinocerontes e cavalos da caverna Chauvet, na pitoresca região de Ardeche, no sul da França, são tão avançadas que alguns acadêmicos as datavam entre 12.000 e 17.000 anos atrás.
Isto as situaria como relíquias da cultura Magdaleniana, na qual os ancestrais humanos usaram ferramentas de pedra e ossos para criar uma arte impressionantemente avançada.
Anteriormente, os cientistas demonstraram, através de datação por radiocarbono de amostras de arte na pedra, carvão vegetal e ossos de animais encontrados na caverna Chauvet que os desenhos eram mais antigos, provavelmente com antiguidade compreendida entre 30.000 e 32.000 anos.
Agora, segundo estudo publicado no periódico americano Proceedings of the National Academy of Sciences, cientistas franceses acreditam ter conseguido a confirmação de que as pinturas são "as mais antigas e mais elaboradas já encontradas".

As descobertas se basearam em uma análise, denominada datação geomorfológica e cloro 36, das superfícies das rochas em torno do que se acredita ser a única entrada da caverna.
A pesquisa demonstra que um despenhadeiro começou a ruir 29 mil anos atrás e voltou a sofrer desmoronamentos ao longo do tempo, selando definitivamente a entrada da caverna para os humanos cerca de 21 mil anos atrás.
Isto significa que as pinturas tiveram que ser feitas antes disso, o que sustenta a ideia de que foram criadas por pessoas da cultura Aurignaciana, que viveram entre 28.000 e 40.000 anos atrás.
"Concordando de forma notável com as datações de radiocarbono da ocupação humana e animal, este estudo confirma que as pinturas na caverna Chauvet são as mais antigas e mais elaboradas já descobertas, desafiando nosso conhecimento atual sobre a evolução cognitiva humana", destacou o estudo.
Segundo o principal autor, Benjamin Sadier, as descobertas põem fim a qualquer debate sobre quando os desenhos podem ter sido feitos com base em seu estilo.
"O que nosso trabalho demonstra e outro trabalho que será publicado em breve é que o método de datação por estilo não é mais válido", explicou em entrevista por telefone.
"Ao provar que esta caverna ficou fechada para sempre 21.500 anos atrás, nós erradicamos completamente a hipótese de uma pintura mais recente na caverna e também confirmamos a idade da caverna, que já era conhecida através da datação de radiocarbono", acrescentou.
A caverna e suas pinturas notavelmente bem preservadas foi fechada ao acesso humano devido à queda de rochas e só recentemente redescoberta em 1994.
Os cientistas que participaram do trabalho são procedentes das Universidades de Savoia e Aix Marseille, bem como do Centro Nacional de Pré-História.
Fonte: IG

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Morador do Distrito de Pirabeiraba registra fenômeno estranho no céu




Morador do Distrito de Pirabeiraba registra fenômeno estranho no céu
Feixe de luz foi visto na direção da Serra Dona Francisca


Sidnei Gonçalves, 39 anos, passeava pelo Centro de Pirabeiraba quando se deparou com um enorme feixe de luz Foto: Pena Filho / Agencia RBS

Na manhã deste domingo, um morador da Estrada Mildau, em Pirabeiraba, filmou um fenômeno estranho no céu. Sidnei Gonçalves, 39 anos, passeava pelo Centro de Pirabeiraba quando se deparou com um enorme feixe de luz.

— Era como se fosse um rastro, mas diferente dos deixados pelos aviões, que logo some. Ele ficou durante muito tempo —, conta.

O fenômeno foi filmado na direção da Serra Dona Francisca, por volta das 6h30.

— Acho que pode ter havido alguma explosão. Porque foi algo muito diferente, que eu nunca tinha visto —, relata.

Neste final de semana, Pirabeiraba também registrou outro fato. A Defesa Civil de Joinville confirmou que houve pelo menos nove tremores de terra na região de Pirabeiraba, zona Norte de Joinville, entre às 21 horas deste sábado e a manhã de domingo.

Assista ao vídeo:

http://www.jornalfloripa.com.br/cidade/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=922



sexta-feira, 4 de maio de 2012

Olho biônico devolve a visão a pacientes cegos


olho bionico Olho biônico devolve a visão a pacientes cegos
Dois homens cegos da Inglaterra tiveram a oportunidade de enxergar novamente pela primeira vez em mais de duas décadas depois de passarem por um implante de um microchip de “olho biônico”, de apenas 3 milímetros.
Médicos acreditam que um dos pacientes, Chris James, de Wiltshite, será capaz de reconhecer rostos uma vez que seu cérebro aprender a enxergar também. “Eu sempre tive em mente que um dia eu seria capaz de enxergar novamente”, conta Chris.
Segundo o jornal britânico Daily Mail, cirurgiões em Oxford, sob o comando do professor Robert MacLaren, encaixaram o chip atrás do olho de Chris em uma operação de oito horas.
O outro paciente, Robin Millar, de Londres, teve o chip implantado abaixo da retina. “Desde que o chip foi ativado eu consigo detectar a luz e distinguir silhuetas de determinados objetos, o que é um sinal encorajador”, conta o produtor musical de 60 anos.
“Eu até sonhei com cores vívidas pela primeira vez em 25 anos, então uma parte do meu cérebro que tinha adormecido está acordada! Acredito que isso é incrivelmente promissor para futuros estudos na área e estou feliz em poder contribuir”, diz Millar.
Os especialistas em olhos que desenvolveram a nova tecnologia afirmaram que o primeiro grupo de pacientes britânicos a receber o microchip eletrônico estavam “ganhando visões” semanas depois da cirurgia. A novidade traz novas esperanças às pessoas que sofrem com Retinose Pigmentar, uma condição genética que leva a cegueira incurável.
Fonte: O Dia On Line
Colaboração Henrique Guilherme Alves

Vídeos mostram gigantesco buraco em Vênus


Algumas pessoas filmaram Vênus neste mês e flagraram o que parece ser um gigantesco buraco en sua atmosfera ou em sua superfície. Outros dizem que se trata de “objetos” que estão na órbita de Vênus. Suas dimensões são colossais.

Vídeo do dia 29/04/2012.


Vídeo do dia 26/04/2012.


Vídeo mostrando imagens do dia 19/02/2011 com as do mês de abril de 2012.


quinta-feira, 3 de maio de 2012

Pólos solares podem se tornar quadrupolar em maio de 2012 (um ano antes do esperado)


A polaridade do campo magnético poderá reverter e tornar-se quadrupolar em maio, onde campos positivos vão surgir na pólos Norte e Sul e os campos negativos vão surgir na linha do equador, de acordo com o Observatório Astronómico Nacional do Japão e outros institutos.
O sol pode estar entrando em um período de atividade reduzida, o que poderia resultar em temperaturas mais baixas na Terra, de acordo com pesquisadores japoneses. Quando um fenômeno semelhante ocorreu há cerca de 300 anos atrás, a temperatura média da Terra caiu um pouco.
Funcionários do Observatório Astronómico Nacional do Japão e da Riken fundação de pesquisa, disse em 19 de abril que a atividade das manchas solares parecem se assemelhar a um período de 70 anos no século 17 em que Tamisa de Londres congelou mais flores e cereja floresceram mais tarde que o habitual em Kyoto. Nessa época, conhecido como o Mínimo de Maunder , as temperaturas são estimados para ter sido de cerca de 2,5 graus inferior à da segunda metade do século 20.
O estudo japonês descobriu que a tendência da atividade das manchas solares atual é semelhante aos registros desse período. Os pesquisadores também encontraram sinais de mudanças magnéticas incomuns no sol. Normalmente, o campo magnético do sol vira uma vez a cada 11 anos. Em 2001, o pólo norte magnético solar, que estava no hemisfério norte, virou para o sul. Enquanto os cientistas previram que o flip seguinte começaria a partir de Maio de 2013, a Hinode satélite solar observação descobriu que o pólo norte do sol começou a mover-se cerca de um ano antes do esperado. Não houve alteração perceptível no pólo sul. Se essa tendência continuar, o pólo norte pode não completar o flip em maio ??2012, mas criar uma estrutura do pólo quadruplo magnético no domingo, com dois novos pólos criados na vizinhança do equador da nossa estrela mais próxima.

A mudança dos pólos no sol poderá causar uma queda nas temperaturas terrestres

A polaridade do campo magnético solar inverte-se e em breve se tornará quadrupolo, anunciou o Observatório Astronómico Nacional do Japão.
Os campos positivos surgirão nos pólos Norte e Sul e os campos negativos sairão no Equador.
O deslocamentos dos pólos magnéticos solares coincide com o aumento e a diminuição do número de manchas num ciclo de 11 anos.
Fenômenos similares ocorreram durante os séculos XVII e XVIII. Na época, a temperatura média da terra desceu significativamente. O movimento atual dos pólos também poderá causar um arrefecimento do nosso planeta.

Fonte: Verdade Mundial

Colaboração: Henrique Guilherme Alves

Astrônomos flagram buraco negro devorando estrela


A mancha rosa no centro da imagem é a explosão registrada pelo Chandra. Foto: Nasa/CXC/Curtin University/STScI/Middlebury College/Divulgação

Astrônomos americanos observaram em "tempo real" o momento em que um buraco negro supermassivo engolia uma estrela do qual se aproximou demais, um fenômeno excepcional que só ocorre uma vez a cada 10 mil anos, em média, em uma galáxia.
"Os buracos negros são um pouco como os tubarões. Consideramos, sem razão, que são máquinas perpétuas de matar. Na verdade, são tranquilos na maior parte da vida. Mas ocasionalmente, uma estrela se aventura perto demais e o frenesi carnívoro se desencadeia", explicou Ryan Chornock, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, co-autor do estudo publicado nesta quarta-feira na revista científica britânica Nature.
Acredita-se que a maioria das galáxias do universo abrigue um destes buracos negros supermaciços, com massa entre 1 milhão e 1 bilhão de vezes superior à do nosso sol. Alguns são detectados graças à intensa radição que emitem quando aspiram gás.
Mas se o entorno dos buracos for pobre em gás, as fagulhas ficam fracas e por isso fica difícil estudá-los, ao menos surpreendê-los em pleno almoço, como fizeram Chornock e Suvi Gezari, da universidade americana Johns Hopkins.
Em 31 de maio de 2010, por meio do telescópio Pan-STARRS 1, no Havaí, foi descoberta uma luz inesperada procedente de uma galáxia situada a 2,7 bilhões de anos-luz. A luz foi se intensificando até alcançar seu ponto culminante em 12 de julho, antes de desaparecer gradativamente.
"Observamos a morte de uma estrela e sua digestão por parte do buraco negro em tempo real", explicou Edo Berger, que participou do estudo. A luz emanada de um buraco negro supermassivo que estava até agora adormecido, com massa equivalente a 3 milhões de massas solares, equivale à do buraco negro situado no centro da nossa galáxia.
A estrela estava tão próxima que as "forças de maré" geradas pelo campo de gravidade do buraco negro a desmembraram. Os gases que a formavam foram aspirados pelo ogro cósmico, fazendo aumentar tanto a temperatura que produziram a luz detectada pelos astrônomos.
O "Sgr A*" (Sagittarius A estrela), buraco negro supermassivo da nossa galáxia, está prestes a engolir uma grande nuvem de gás, que se aproxima dele. No verão de 2013, a nuvem se aproximará a 40 bilhões de km do "horizonte de eventos" do buraco negro, limite a partir do qual o que acontece é impossível de ser detectado.

Fonte: Terra e AFP

Peru investiga morte de mais de 500 pelicanos no litoral

Análises preliminares indicam que os animais morreram nos últimos dias na praia - e não em alto-mar. Foto: BBC Brasil


O governo do Peru está investigando a morte de mais de 500 pelicanos ao longo de 70 km de sua costa norte, entre as cidades de Piura e Lambayeque. Os animais foram encontrados no final da semana passada, na mesma região peruana onde cerca de setecentos golfinhos apareceram mortos no início do ano.
Uma ONG ambientalista local disse à BBC que suspeita que os animais estejam sendo afetados por uma epidemia viral. Análises preliminares indicam que os animais morreram nos últimos dias na praia - e não em alto-mar.
Além de golfinhos e pelicanos, foram encontradas ali as carcaças de atobás, leões marinhos e uma tartaruga. O governo peruano se declarou "profundamente preocupado" com o problema.

Fonte : Terra e BBC Brasil

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Degelo há 400 mil anos gerou efeito gangorra e afundou ilhas


Um problema que vinha bagunçando as estimativas de aumento do nível do mar decorrente do aquecimento global acaba de ser resolvido.

O que atrapalhava os cientistas é que um pedaço da crosta terrestre atua como gangorra: quando o gelo do Canadá derrete muito, tira peso de uma borda da placa tectônica norte-americana e faz a outra borda descer, afundando no mar ilhas como as Bahamas e as Bermudas.
Foi isso o que aconteceu 400 mil anos atrás e fez o mar avançar mais de 20 metros de altura nesses arquipélagos.

Na época, o planeta estava em uma era glacial e passou por um intervalo de aquecimento de 10 mil anos. Geólogos descobriram que o mar tinha avançado sobre as Bahamas e as Bermudas nesse período. Fósseis de animais marinhos com essa idade foram encontrados em regiões altas.
Uma elevação de 20 metros no nível dos oceanos, porém, era uma catástrofe que não estava de acordo com os cálculos dos cientistas. Para que isso acontecesse, seria preciso um derretimento completo das plataformas de gelo da Groenlândia e da Antártida.
Mas um estudo em edição recente da "Nature" mostra que o problema foi mesmo causado pelo "efeito gangorra", que fez as ilhas afundarem mais que o previsto.
A geóloga Maureen Rayno, da Universidade Columbia (EUA), autora da pesquisa, concluiu que a inclinação tectônica afundou as Bahamas em 10 metros. Como o derretimento da Antártida Ocidental e da Groenlândia já tinham adicionado 10 metros ao nível do mar, a impressão é que a água subiu 20 metros.
Segundo Raymo, as Bahamas e as Bermudas deverão enfrentar de novo o problema com o aquecimento global. "O efeito será menor se considerarmos só o que vai acontecer neste século, pois o período de aquecimento do estudo é de 10 mil anos."
O último relatório do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática) estima que o nível do mar deve subir 60 cm até o fim deste século. Raymo diz que a tendência é que o painel revise essa previsão até para pior.
Num cenário de 1 metro de elevação da água, 145 milhões de pessoas podem ter de se deslocar, estima um relatório da ONU.

Fonte: Folha on line

Bilionários planejam mineração em asteroides


Um grupo de bilionários está planejando uma operação de mineração em asteroides.
O projeto de milhões de dólares prevê o uso de espaçonaves robóticas para extrair componentes químicos usados em combustíveis, além de minerais como platina e ouro. Minerais raros também serão prospectados.
larry-page
Entre os envolvidos nos planos está o cineasta americano e explorador James Cameron, além de um dos fundadores do Google, Larry Page, e seu presidente executivo, Eric Schmidt.

A companhia, batizada de Planetary Resources (Recursos Planetários, em tradução livre), também conta com o apoio do pioneiro do turismo espacial, Eric Anderson, o filho do ex-candidato à Presidência americana, Ross Perot Jr., e o astronauta veterano Tom Jones.
O primeiro passo do empreendimento será dado nos próximos 18 ou 24 meses, com o lançamento do primeiro de uma série de telescópios que vão procurar asteroides ricos em recursos minerais. O objetivo será abrir a exploração do espaço para o setor privado da indústria.
Dentro de um período entre cinco e dez anos, a companhia espera progredir da venda de plataformas de observação em órbita em volta da Terra para serviços de prospecção. O plano da Planetary Resources é de extrair os recursos dos milhares de asteroides que passam relativamente próximos da Terra.
Os bilionários já planejam até criar um depósito de combustível no espaço até 2020.
"Temos uma visão de longo prazo. Não esperamos que esta companhia deem lucro do dia para noite. Isto levará tempo", disse Eric Anderson, um dos fundadores da Space Adventures, à agência de notícias Reuters.
Nem a sobrevalorização da platina e do ouro devem pagar o projeto. Uma próxima missão da Nasa (agência espacial americana) que pretende trazer de volta apenas 60 gramas de material de um asteroide vai custar cerca de US$ 1 bilhão.
COMBUSTÍVEL E CETICISMO
Além da extração de minerais raros, os bilionários planejam também extrair dos asteroides componentes usados em combustíveis. A água dos asteroides pode ser transformada, no espaço, em oxigênio líquido e hidrogênio líquido para ser usado em combustível de foguete.
O plano é que a água seja transportada do asteroide para um local no espaço, onde possa ser convertida em combustível. A partir deste ponto, poderá ser levada para a órbita da Terra para reabastecer satélites comerciais ou espaçonaves.
Os projetos do grupo de bilionários foram recebidos com ceticismo por vários cientistas.
Para o professor Jay Melosh, da Universidade Purdue, os custos de uma operação como esta seriam altos demais. Ele também disse que a exploração espacial é um "esporte que apenas as nações ricas, e aquelas que querem demonstrar grande avanço técnico, podem bancar".
"Um depósito (de combustível) dentro de uma década parece pouco possível. Espero que já tenhamos alguém para usar isto", disse Andrew Cheng, cientista planetário do Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins, à agência de notícias Associated Press.
Eric Anderson respondeu a estas afirmações dizendo que está acostumado com ceticismo.
"Antes de começarmos a levar pessoas para o espaço, como cidadãos privados, as pessoas pensaram que era uma ideia absurda", afirmou o pioneiro do turismo espacial, acrescentando que o projeto deve, sim, "gerar dinheiro".O projeto de milhões de dólares prevê o uso de espaçonaves robóticas para extrair componentes químicos usados em combustíveis, além de minerais como platina e ouro. Minerais raros também serão prospectados.
Entre os envolvidos nos planos está o cineasta americano e explorador James Cameron, além de um dos fundadores do Google, Larry Page, e seu presidente executivo, Eric Schmidt.
A companhia, batizada de Planetary Resources (Recursos Planetários, em tradução livre), também conta com o apoio do pioneiro do turismo espacial, Eric Anderson, o filho do ex-candidato à Presidência americana, Ross Perot Jr., e o astronauta veterano Tom Jones.
O primeiro passo do empreendimento será dado nos próximos 18 ou 24 meses, com o lançamento do primeiro de uma série de telescópios que vão procurar asteroides ricos em recursos minerais. O objetivo será abrir a exploração do espaço para o setor privado da indústria.
Dentro de um período entre cinco e dez anos, a companhia espera progredir da venda de plataformas de observação em órbita em volta da Terra para serviços de prospecção. O plano da Planetary Resources é de extrair os recursos dos milhares de asteroides que passam relativamente próximos da Terra.
Os bilionários já planejam até criar um depósito de combustível no espaço até 2020.
"Temos uma visão de longo prazo. Não esperamos que esta companhia deem lucro do dia para noite. Isto levará tempo", disse Eric Anderson, um dos fundadores da Space Adventures, à agência de notícias Reuters.
Nem a sobrevalorização da platina e do ouro devem pagar o projeto. Uma próxima missão da Nasa (agência espacial americana) que pretende trazer de volta apenas 60 gramas de material de um asteroide vai custar cerca de US$ 1 bilhão.

COMBUSTÍVEL E CETICISMO
Além da extração de minerais raros, os bilionários planejam também extrair dos asteroides componentes usados em combustíveis. A água dos asteroides pode ser transformada, no espaço, em oxigênio líquido e hidrogênio líquido para ser usado em combustível de foguete.
O plano é que a água seja transportada do asteroide para um local no espaço, onde possa ser convertida em combustível. A partir deste ponto, poderá ser levada para a órbita da Terra para reabastecer satélites comerciais ou espaçonaves.
Os projetos do grupo de bilionários foram recebidos com ceticismo por vários cientistas.
Para o professor Jay Melosh, da Universidade Purdue, os custos de uma operação como esta seriam altos demais. Ele também disse que a exploração espacial é um "esporte que apenas as nações ricas, e aquelas que querem demonstrar grande avanço técnico, podem bancar".
"Um depósito (de combustível) dentro de uma década parece pouco possível. Espero que já tenhamos alguém para usar isto", disse Andrew Cheng, cientista planetário do Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins, à agência de notícias Associated Press.
Eric Anderson respondeu a estas afirmações dizendo que está acostumado com ceticismo.
"Antes de começarmos a levar pessoas para o espaço, como cidadãos privados, as pessoas pensaram que era uma ideia absurda", afirmou o pioneiro do turismo espacial, acrescentando que o projeto deve, sim, "gerar dinheiro".

Fonte: BBC Brasil

A SpaceX está prestes a fazer história lançando a Dragon rumo a estação espacial


O próximo lançamento de uma nave espacial e foguete da SpaceX será um vôo de demonstração para a Estação Espacial Internacional e será um marco importante no caminho para as missões comerciais.
 

"Para minha mente é quase como se fosse o programa Apollo, disse Mike Horkachuck, executivo da NASA para o projeto da empresa SpaceX. "Tivemos o projeto  Mercury, então você teve Gemini e Apollo, eventualmente. Isso seria semelhante no sentido de que, nós não estamos indo para a Lua ou nada tão espetacular como isso, mas estamos nos primórdios da comercialização de espaço. Isso pode ser   equivalente ao projeto Mercury  que posteriormente pode levar a um voo tripulado, no futuro".


Sediada na Califórnia a Space Exploration Technologies l, conhecida como SpaceX, está se preparando para lançar uma ambiciosa missão de ancorar a nave espacial Dragon na a estação espacial e retornar à Terra. A sonda não terá uma tripulação, mas vai levar cerca de 1.200 quilos de carga que os astronautas e cosmonautas que vivem na estação serão capazes de usarem. A cápsula irá para o espaço através do foguete Falcon 9 também construído pela SpaceX.


Como a missão é um vôo de teste, a carga não é material considerado crítico para a tripulação, Horkachuck disse. O lançamento está previsto para 30 de abril  no complexo lançamento espacial 40 no  Cape Canaveral Air Force Station na Flórida, são mesmas as  plataformas de lançamento dos ônibus espaciais utilizados para transportar os componentes para a estação. Há também vários testes e revisões chegando no final deste mês semelhantes aos realizados à frente de missões com ônibus espaciais.


Se esta missão for bem sucedida, o Dragão deverá tornar-se operacional e iniciar o fornecimento regular  para a estação. Diferente de qualquer outra transportadora de carga, o Dragão pode trazer coisas de volta à Terra, também, uma bênção para os cientistas, cuja pesquisa está ocorrendo no laboratório orbital.


SpaceX já tem dois lançamentos com sucesso da Falcon 9 a seu crédito, junto uma demonstração de voo da cápsula Dragon, que em dezembro de 2010, tornou-se a primeira nave espacial privada construída e operada a ser lançada na orbita terrestre e em seguida foi recuperada.

"Acho que a missão (primeira demonstração) foi mais de um ponto de interrogação na minha mente", Horkachuck disse, "porque nenhuma cápsula que esses caras tinham construído antes tinha ido para o espaço, feito a manobra básica para mostrar que você tem controle de atitude, bem como re-entrada, para conhecer o veículo veio através de re-entrada relativamente incólume e todos os sistemas de pára-quedas funcionou perfeitamente, que era um negócio muito grande. "


Por causa das realizações  obtidas na primeira missão, a NASA e a SpaceX concordaram em combinar os planejados vôos de demonstração segundo e terceiro em um voo somente. Supondo que a nave espacial Dragon passe alguns dias de  verificações de equipamentos e de demonstração em órbita, será permitido dirigir-se a estação de perto o suficiente para os astronautas pegar a Dragon com um grande braço robótico da estação. O braço vai atracar a cápsula na estação e os astronautas da estação espacial irão descarregar e colocar cerca de 1.400 quilos de material dentro do Dragão para o retorno à Terra.


A missão deve durar cerca de 21 dias, Horkachuck disse. Para Horkachuck, o trabalho para essa missão começou há mais de cinco anos atrás, quando SpaceX e NASA assinaram um acordo de Lei do Espaço de trabalhar juntos para demonstrar que poderia transportar carga para a estação espacial em um foguete privado e naves espaciais. A NASA está a partilhar o custo para as missões de demonstração no âmbito do programa COTS, abreviação de Serviços de Transporte Comercial Orbital.


"Tem sido uma experiência muito boa", disse Horkachuck. "O acordo Space Act nos permite interagir com o contratante de uma forma muito mais cooperativa do que um contrato típico com o governo. Podemos sugerir como fizemos no passado e talvez eles vão usar isso, ou eles vão vir para cima com uma versão ligeiramente alterada para trabalhar através de um desafio. "


A integração do foguetes, da nave espacial e da missão como um todo tem sido uma experiência de aprendizagem para ambos SpaceX e NASA, Horkachuck disse. Por exemplo, SpaceX aprendeu muito mais quando o  trabalho está envolvido em voar para uma estação espacial com uma tripulação a bordo, em comparação com o lançamento de uma nave espacial e recuperá-lo depois de umas órbitas.


"Todo grande projeto vai ter vários desafios técnicos", disse Horkachuck. "Uma das coisas refrescantes tem sido, uma vez que você convence SpaceX que eles precisam fazer uma mudança é a coisa certa a fazer a partir de uma perspectiva técnica, eles simplesmente saem e fazem. Não há um monte de disputas."


A parceria tem mostrado NASA um plano para lidar com futuras missões, também.
"Se você tem um bom relacionamento com o parceiro, é uma excelente forma de fazer negócios", disse Horkachuck.


"A história dos lançamentos de foguetes é que você pode ter uma missão bem sucedida e, em seguida, algumas pequenas coisas podem vir fazer perder a na missão seguinte," Horkachuck disse. "Há muitas pequenas coisas que podem dar errado, você tem que estar sempre atento sobre cada pequena coisa."


O foguete Falcon 9 e a cápsula Dragon estão no Cabo Canaveral passando pelos últimos preparativos antes do lançamento. Para Horkachuck, as três semanas em órbita será preenchido com a tensão familiar a qualquer pessoa envolvida com um vôo espacial, disse ele.


"Uma vez que a Dragon entrar em órbita e funcionar será certamente uma grande alegria, disse ele. "Mas eu acho que a maioria dos grandes eventos e eventos dinâmicos nesse voo espacial realmente culminaram a nave a aterrissar. Durante a missão, haverá momentos de pânico seguidos de longos períodos de calma."

Steven Siceloff
NASA's John F. Kennedy Space Center

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